Seguidores 602535

3 de setembro de 2016 6h5w4t

Presidindo o INSS, filho do ex-deputado Marcondes Gadelha terá missão de comandar "Pente Fino" em auxílios doenças e aposentados por invalidez d194v



INSS começou nesta quinta-feira (1º) a convocar os segurados para fazer revisão dos benefícios de auxílio-doença e aposentadoria por invalidez por meio de exames. Ao todo são 530 mil beneficiários com auxílio-doença e 1,1 milhão de aposentados por invalidez com idade inferior a 60 anos que arão por avaliação.
Os beneficiários serão convocados por meio de carta para a realização da perícia médica. Após o recebimento da carta, terão cinco dias úteis para agendar a perícia, por meio da central de teleatendimento 135, segundo o Ministério da Previdência.

Critérios do 'pente-fino'
O agendamento e a convocação da revisão obedecerão a critérios como idade do segurado (da menor para a maior) e o tempo de manutenção do benefício (do maior para o menor). Assim, serão chamados primeiro os segurados mais jovens e que recebem o benefício há mais tempo.
Os primeiros 75 mil convocados são beneficiários de auxílio-doença que têm até 39 anos de idade e mais de dois anos de benefício sem ar por exame pericial.
O presidente do INSS, Leonardo Gadelha, disse que o foco inicial será checar os cerca de 530 mil benefícios de auxílio-doença decorrentes de ordem judicial. "Essa primeira leva talvez possa ser revisada até o final do ano", afirmou.

programa de "revisão de pagamento", anunciado em julho pelo governo busca fazer um "pente-fino" na situação de quem está recebendo o benefício há mais de dois anos.
De acordo com o governo, existem hoje 840 mil beneficiários de auxílios-doença e 3 milhões de aposentadoria por invalidez recebendo há mais de 2 anos. Por ano, o auxílio-doença gera uma despesa de R$ 1 bilhão. Já as aposentadorias por invalidez exigem gastos mensais de R$ 3,6 bilhões.
O INSS trabalha com uma possibilidade de reversão entre 15% e 20% para os benefícios de auxílio-doença. Caso esse número se confirme, o governo calcula que a economia para os cofres chegue a R$ 126 milhões por mês. O valor médio desses benefícios é de R$ 1.193,73.
Convocação será por lotes
Quem não atender ao chamado do INSS no prazo estabelecido terá o benefício suspenso. A reativação só ocorrerá mediante o comparecimento do beneficiário e o agendamento de nova perícia.
Para reforçar a convocação, também serão emitidos, a partir de novembro, avisos aos beneficiários por meio dos terminais eletrônicos das agências bancárias.
Nos casos de segurados com domicílio indefinido ou em localidades não atendidas pelos Correios, a convocação será feita por edital publicado em imprensa oficial.
Para facilitar a convocação, os beneficiários devem manter o endereço atualizado no INSS. A alteração pode ser realizada por meio da central de teleatendimento 135 ou pela internet (www.previdencia.gov.br).
Os beneficiários não precisam se antecipar à convocação e comparecer ao instituto antes de serem convocados. Para evitar filas desnecessárias e sobrecarga nas agências de atendimento, o INSS informa que organizou a revisão dos benefícios em lotes com critérios pré-definidos.
Peritos receberão extra
Aproximadamente 2,5 mil dos 4,2 mil peritos do quadro do INSS trabalharão nas perícias de revisão.
O perito poderá realizar até quatro perícias diárias referentes à revisão, que serão inseridas na agenda diária de trabalho já na primeira hora da jornada. As agendas já marcadas serão cumpridas de modo a não prejudicar os segurados agendados, segundo o INSS.
Cada perito que aderir ao programa receberá o pagamento de R$ 60 por procedimento extra, a ser realizado nesse público específico. Os peritos, porém, terão de continuar cumprindo sua cota diária e esse valor será pago por perícia adicional.



Fonte: G1
Leia Mais ››

Temer vai mudar regras de o ao Bolsa Família 4n5d2n


Um decreto está sendo finalizado pelo governo Temer e visa mudar as regras de o e permanência no Bolsa Família. Seis bases de dados farão cruzamento de dados oficiais no momento da inscrição no programa a fim de evitar declarações falsas de renda. Segundo O Globo, todos os membros das famílias terão de ter F e será reduzida a duas vezes a tolerância para que participantes que caiam na “malha fina” do programa sejam desligados. Hoje, o benefício é perdido na terceira ocorrência.
Em termos práticos, as medidas vão dificultar o o ao Bolsa Família, que atualmente atende a cerca de 50 milhões de pessoas. O governo defende as mudanças alegando a necessidade de colocar regras mais consistentes de checagem dos critérios exigidos pelo programa. Já com uma fiscalização mais rigorosa determinada pela nova gestão, 600 mil famílias serão desligadas, somente na folha de pagamento de setembro. Desde maio, quando Temer assumiu, foram 916 mil cancelamentos, ante 1,3 milhão feitos em 2015.
Para o ministro do Desenvolvimento Social e Agrário, Osmar Terra, as mudanças beneficiarão o público que realmente precisa da transferência de renda: “O Bolsa Família não pode ser um destino das pessoas. É preciso ser criterioso na hora de conceder e também criar portas de saída para os que realmente precisam do apoio governamental”.
As alterações no decreto presidencial vem sendo construídas por técnicos dos ministérios do Desenvolvimento Social e Agrário, Planejamento e Fazenda. O objetivo é que as novas regras valham para a inclusão no Cadastro Único, a maior base de dados sociais do país que antecede o o ao Bolsa Família e a outros programas, como a tarifa social de energia e o Minha Casa Minha Vida.
Como o valor do benefício recebido no Bolsa é variável, conforme o número de pessoas que integram a família, o governo vai exigir que todos os membros tenham F, até mesmo as crianças. A ação visa evitar que uma mesma pessoa esteja contada em duas famílias diferentes, explica Alberto Beltrame, secretário-executivo do MDSA: “O sistema já faz uma conferência por nome, filiação e pelo NIS (Número de Identificação Social). Mas é menos consistente que o F, que é um denominador comum de várias bases de dados”, explicou.
O governo busca que a Caixa Econômica, que valida a inscrição das famílias no Cadastro Único, possa emitir o F. Isso depende, no entanto, de negociações com a Receita Federal. Ficará também a critério do banco estatal a checagem dos dados declarados pela família antes de cadastrá-la.
Beltrame esclarece que hoje essa checagem é feita posteriormente, em cruzamentos periódicos com poucas bases de dados. O governo quer essa fiscalização logo na entrada do Bolsa Família com o uso de pelo menos seis cadastros oficiais que trazem informações de renda, carteira assinada, aposentadoria e até indícios de atuação informal no mercado de trabalho.
A fim de cercar as fraudes, a ideia usará, quando pertinente, a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), a folha de pagamento do INSS, o Sistema Integrado de istração de Recursos Humanos (Siape), o Guia de Recolhimento do FGTS e de Informações à Previdência Social (Gfip) e o Guia da Previdência Social (GPS).
Esta checagem inicial com os cruzamentos de daods deverá ser feita periodicamente. O uso do Caged, que reúne informações de empregados e desempregados, é considerado o “pulo do gato” na fiscalização dos beneficiários. Isso porque ele é mensal, permitindo acompanhar beneficiários do Bolsa Família que eventualmente entraram no mercado de trabalho sem comunicar a nova renda.
Atualmente, para estes casos, há uma regra de permanência que permite a continuidade do benefício por dois anos, desde que a nova renda familiar não ultrae meio salário mínimo per capita. Para entrar no Bolsa Família, esse teto é bem menor, de R$ 170. Mas se o beneficiário não informa, é desligado do programa. Com o Caged, que é mensal, flagrantes dessa natureza tendem a aumentar.
Outra medida analisada pelo governo é cancelar automaticamente o benefício na segunda vez que a família for notificada por inconsistências cadastrais, uma espécie de malha fina do programa, o que acontece, nas regras atuais, na terceira ocorrência.
Notícias ao Minuto
Leia Mais ››

Após ter candidatura indeferida, prefeito do Sertão se descontrola e chama adversários de 'pragas' 454y5a

Após ter candidatura indeferida, prefeito do Sertão se descontrola e chama adversários de

Bastou ter o registro de candidatura indeferido, que os ânimos do prefeito de Catolé Rocha Leomar Maia (PTB) ficaram exacerbados ao ponto de desferir palavras duras contra seus adversários. O descontrole de Maia, foi relatado ao PB Agora pelo jornalista Domício Filho que acompanha a política no Médio Piranhas.

O fato acontenceu, durante comício realizado nesta quinta feira dia 1º de setembro na comunidade rural Rancho do Povo, ao discursar o atual gestor catoleense chamou os candidatos a vereador pela oposição de “pragas”,

"O voto de vereador, se votar em mim vota no meu candidato a vereador, jamais aceitaria que votasse naquelas pragas”, disparou Leomar não aceitando o voto que não seja a famosa “casadinha”.

Essa não é a primeira vez que o Prefeito de Catolé do Rocha usa termos considerados inadequados em seus discursos, em 21 de outubro de 2014, por exemplo, Leomar Maia disse para o atual governador Ricardo Coutinho e buscar votos no inferno, “Ontem mesmo na Rua da Palha eu disse uma frase que as pessoas gostaram Zé Otávio, eu vou dizer Paulina, eu ontem disse que o governador que vem buscar voto em Catolé, vá buscar voto no inferno em Catolé não”, alfinetou.

RECURSO: A defesa do prefeito de Catolé do Rocha, Leomar Maia (PTB), candidato à reeleição pela coligação ‘É o Povo de Novo’, entrou com uma ação anulatória na 36ª Zona Eleitoral, contra a decisão do juiz Alírio Maciel Lima de Brito, que impugnou o registro de candidatura do gestor. Dentre as justificativas para o indeferimento, há a alegação de o mesmo está inelegível em razão da reprovação de suas contas referente ao exercício do ano de 2013.O advogado do prefeito, Johnson Abrantes, alega que a reprovação das contas de Leomar Maia pela Câmara de Vereadores de Catolé do Rocha foi ilegal, por isso, além de entrar com ação anulatória na Comarca a defesa vai recorrer da decisão no Tribunal Regional Eleitoral da Paraíba (TRE-PB).




 PB Agora
Leia Mais ››

2 de setembro de 2016 5o47b

Bando, fortemente armado, explode cofre de agência bancária, em Coremas no Sertão da Paraíba; Veja vídeo 4y565x


O problema desafia autoridades, impõe medo na população e aterroriza cidades e regiões inteiras. 

Um bando, fortemente armado, explode bancos e promovem cenas de medo na cidade de Coremas, na madrugada desta quinta-feira (01/09). 

É o segundo assalto a banco na região do Vale do Piancó, em 15 dias, ambos com a mesma modalidade, os mesmos modus operandi.

De acordo com informações de um policial militar da cidade de Coremas, o grupo de assaltantes chegou à cidade, fez alguns reféns  e foi direto para a agência do banco do Brasil, que fica localizada na Av. Manoel Cavalcante – Centro da cidade. 

Em seguida, parte do banco ficou posicionada na rua atirando com arma de grosso calibre, enquanto outra parte invadiu a agência e foi direto para o cofre, para em seguida, explodindo e levar todo o dinheiro. Após o assalto, o bando fugiu.

Toda a polícia da região do Vale do Piancó se encontra em diligência, mas até o momento, ninguém foi preso.


Fonte: Vale do Piancó Notícias 

Leia Mais ››

Dois homens são presos suspeitos de envenenar criança com achocolatado 36hq


A Polícia de Mato Grosso prendeu dois homens na manhã desta quinta-feira (01/09), suspeitos de envolvimento na morte de uma criança de 2 anos na semana ada em Cuiabá, capital do estado. O menino morreu uma hora após ter tomado um achocolatado. A suspeita é que o produto tenha sido envenenado, segundo informou a Delegacia Especializada de Defesa da Criança e do Adolescente (Deddica). De acordo com a família da vítima, a bebida foi dada por um vizinho.

A Polícia Civil afirma que Adones José Negri, de 61 anos, é suspeito de ter colocado no achocolatado um veneno para matar ratos. Deuel de Rezende Soares, de 27 anos, teria furtado a bebida de um mercado. Eles ainda vão prestar depoimento.

Até o fechamento desta matéria, o laudo apontando se houve ou não envenenamento ainda não tinha sido divulgado pela Polícia Civil. O produto foi encaminhado para análise em laboratório.

A delegacia não divulgou mais detalhes sobre as prisões e informou que a Secretaria de Estado de Segurança Pública de Mato Grosso (Sesp-MT) vai dar mais detalhes do caso ainda nesta quinta-feira (1º).

Recolhimento da bebida
Após a morte do menino, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) determinou o recolhimento de um lote do achocolatado Itambezinho e proibiu a comercialização do produto pelo período de 90 dias, em todo o Brasil.

No início desta semana, a Itambé disse, em nota, que análises laboratoriais internas não identificaram qualquer problema na composição do produto do lote suspenso e que estava à disposição para colaborar com as investigações.

O caso
A Polícia Civil abriu inquérito para investigar a morte da criança a partir de denúncia registrada pela mãe na Delegacia de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP). A mulher, de 28 anos, relatou que o filho tomou o achocolatado, da marca Itambé, por volta das 9h. Isso ocorreu na casa da família, no Bairro Parque Cuiabá, na capital. A criança ou mal minutos depois.

No começo desta semana, os pais do menino foram ouvidos na delegacia. Em depoimento, confirmaram a versão declarada no boletim de ocorrência registrado na semana ada.

Conforme o delegado Eduardo Botelho, os pais disseram que a família ganhou o achocolatado de um vizinho e que a embalagem estava fechada. A mãe ainda declarou que ela e um tio da criança chegaram a ingerir a bebida e também aram mal.

O menino foi encaminhado à Policlínica do Coxipó, em Cuiabá, com parada cardiorrespiratória e morreu na unidade.


Fonte: G1
Leia Mais ››

Polícia Civil prende coordenador do SAMU de Pombal que também coordenava campanha do PT na cidade, acusado de praticar crimes 205b4t

Na noite desta quarta-feira (31/08), durante uma ação do Grupo Tático Especial (GTE), da Polícia Civil de Pombal, sob a coordenação do delegado Carlos Seabra, resultou na prisão do coordenador do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (SAMU) de Pombal, Luciano Abrantes de Oliveira Alves (foto), já que existia um mandado de prisão em seu desfavor pelo crime de roubo majorado.

Em uma busca domiciliar os agentes localizaram e apreenderam documentos falsos, um carregador de uma pistola, uma mira laser de pistola e um veículo Mitsubishi de origem ilícita. 

De acordo com informações da polícia, o acusado cumpria pena no regime semiaberto e atualmente coordenava a campanha de um partido político em Pombal.

Luciano é acusado de ter participado de um assalto no dia 28 de fevereiro de 2005, onde foi levado uma camionete de propriedade da ex-deputada Wilma Maranhão.
 
O acusado foi levado ao Fórum juntamente com os objetos apreendidos para serem adotados os procedimentos necessários ao caso.

Conforme dados do SAGRES do Tribunal de Contas do Estado (TCE), Luciano era o coordenador do SAMU de Pombal, os dados são referentes ao mês de junho deste ano.

Ainda conforme dados do SAGRES, Luciano utilizava o nome "Luciano José Abrantes Ferreira", que seria falso, seu verdadeiro nome conforme dados da justiça seria Luciano Abrantes de Oliveira Alves. 

 
HW COMUNICAÇÃO com Sertão Informado 

Leia Mais ››

1 de setembro de 2016 1i713w

Justiça eleitoral impugnou Leomar em Catolé e Capuxim em Riacho 561250

leomarcapuximO juiz Alírio Maciel titular da trigésima sexta zona eleitoral de Catolé do Rocha, acatou o pedido do Ministério Público e impugnou duas candidaturas à prefeito. De Leomar Maia (PTB) em Catolé do Rocha e Capuxim (PSDB) em Riacho dos Cavalos. 
As decisões foram publicadas pela justiça neste dia 31 de Agosto.
Leomar foi inserido em vedações da Lei da Inelegibilidade 64/90, depois da reprovação de suas contas por parte da Câmara Municipal, referentes ao ano de 2013, com dois terços dos votos.
Já Capuxim tem condenação de improbidade istrativa transitada em julgado com perca dos direitos políticos por oito anos, decisão do TJPB (Tribunal de Justiça da Paraíba).
As decisões cabem recurso, mas para mudança de candidato só é possível pela lei até 12 de setembro, afim de disputar a eleição 2016.
Com Clinton Medeiros
Leia Mais ››

Senado aprova impeachment, Dilma perde mandato e Temer assume l3l12

Resultado de imagem para impeachment de dilma rousseff  do senado

Presidente afastada perdeu mandato por 61 votos favoráveis e 20 contrários. Senadores rejeitaram pena de inabilitação da petista para funções públicas. 345w69

O plenário do Senado aprovou nesta quarta-feira (31), por 61 votos favoráveis e 20 contrários, o impeachment de Dilma Rousseff. A presidente afastada foi condenada sob a acusação de ter cometido crimes de responsabilidade fiscal – as chamadas "pedaladas fiscais" no Plano Safra e os decretos que geraram gastos sem autorização do Congresso Nacional, mas não foi punida com a inabilitação para funções públicas. Com isso, ela poderá se candidatar para cargos eletivos e também exercer outras funções na istração pública.
A posse de Temer na Presidência da República foi realizada, às 16h, no plenário do Senado.
A decisão de afastar Dilma definitivamente do comando do Palácio do Planalto foi tomada na primeira votação do julgamento final do processo de impeachment. A pedido de senadores aliados de Dilma, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministro Ricardo Lewandowski, decidiu realizar duas votações no plenário.
A primeira, analisou apenas se a petista deveria perder o mandato de presidente da República.
Na sequência, os senadores apreciaram se Dilma devia ficar inelegível por oito anos a partir de 1º de janeiro de 2019 e impedida de exercer qualquer função pública.
Na votação, 42 senadores se posicionaram favoravelmente à inabilitação para funções públicas e 36 contrariamente. Outros 3 senadores se abstiveram. Para que ela ficasse impedida de exercer cargos públicos, eram necessários 54 votos favoráveis. Segundo a assessoria do Supremo, ainda nesta quarta, oficiais de Justiça notificarão a ex-presidente e o presidente em exercício Michel Temer sobre o resultado do julgamento.
Temer deve ser empossado presidente da República ainda nesta quarta, em sessão do Congresso Nacional que será realizada no plenário da Câmara.
Já Dilma deverá desocupar em até 30 dias o Palácio da Alvorada, residência oficial da Presidência, em Brasília, e terá reduzida para oito servidores sua equipe de assessores, seguranças e motorista. Processo de impeachment
A condenação de Dilma se deu após seis dias de julgamento no Senado. Até o impeachment, houve sete votações no Congresso.
O primeiro parecer foi aprovado na comissão especial da Câmara, em 11 de abril de 2016, por 38 a 27 (veja todas as etapas do processo).


A autorização para a abertura do processo foi dada em 2 de dezembro de 2015, pelo então presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no mesmo dia em que a bancada do PT decidiu votar pela continuidade do processo de cassação contra ele no Conselho de Ética.



Em 12 de maio, o Senado decidiu afastar Dilma, e Temer assumiu a Presidência interinamente. Desde então, o processo de impeachment ou a ser conduzido pelo presidente do Supremo.



Condenação
O pedido de impeachment contra Dilma, apresentado pelos juristas Miguel Reale Júnior, Janaina Paschoal e Hélio Bicudo, apontou que ela cometeu crime de responsabilidade ao editar três decretos de créditos suplementares sem autorização do Legislativo e ao praticar as chamadas “pedaladas fiscais”, que consistiram no atraso de pagamentos ao Banco do Brasil por subsídios agrícolas referentes ao Plano Safra.



Segundo os juristas – e agora o Congresso – Dilma descumpriu a Lei Orçamentária de 2015 e contraiu empréstimo com instituição financeira que controla – o que é proibido pela Lei de Responsabilidade Fiscal.



Aliados da petista e seus advogados argumentaram, ao longo de todo o processo, que Dilma não cometeu ilegalidade e que não houve dolo ou má-fé na abertura de créditos suplementares. Além disso, que as chamadas “pedaladas” não são empréstimos, mas prestações de serviços cujos pagamentos foram regularizados após orientações do Tribunal de Contas da União (TCU).



A defesa da ex-presidente afirmou ainda que o processo de impeachment foi aberto como ato de “vingança” do ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) por não ter recebido apoio da bancada do PT para barrar o processo de cassação contra ele. Impeachment de Collor

Esta não é a primeira vez que um presidente da República sofre um processo de impeachment no Brasil. Em 1992, o ex-presidente Fernando Collor foi condenado por crime de responsabilidade por ter utilizado cheques fantasmas para o pagamento de despesas pessoais – como uma reforma na Casa da Dinda, residência em que morava em Brasília, e a compra de um carro Fiat Elba.


Collor renunciou antes da votação final pelo Senado, mas mesmo assim o processo continuou. Atualmente senador pelo estado de Alagoas, ele votou a favor do impeachment de Dilma Rousseff nesta quarta.



Além de Collor e Dilma, todos os ex-presidentes da República desde a redemocratização do país foram alvo de pedidos de impeachment. Mas somente os processos de Dilma e do senador alagoano foram levados adiante.



Momento a momento do impeachment
Relembre etapa por etapa do processo de impeachment de Dilma:



2015
- 2 de dezembro: Cunha anuncia que autorizou abertura de processo de impeachment de Dilma Rousseff.



2016
- 11 de abril: Comissão especial na Câmara aprova por 38 votos favoráveis e 27 contrários parecer do deputado Jovair Arantes (PTB-GO) pela continuidade do processo de impeachment. Caso vai ao plenário principal da Câmara.

- 17 de abril: Plenário principal da Câmara aprova, por 367 votos favoráveis e 137 contrários, prosseguimento do processo de impeachment, que é encaminhado ao Senado;
- 6 de maio: Comissão especial no Senado aprova, por 15 a 5, parecer do senador Antonio Anastasia (PSDB-MG) favorável à abertura do processo de impeachment pela Casa, fase chamada de “issibilidade da denúncia”. Relatório vai à votação no plenário do Senado;
- 12 de maio: Depois de uma sessão de mais de 20 horas, o plenário principal do Senado aprova, por 55 a 22, a abertura do processo de impeachment pela Casa. Dilma Rousseff é afastada da função por até 180 dias e o vice-presidente Michel Temer assume seu lugar;
- 4 de agosto: Após a requisição de documentos, produção de perícia e depoimentos de 45 testemunhas, a comissão especial do impeachment do Senado decidiu, ao aprovar relatório de Anastasia por 14 votos a 5, que Dilma deveria ser levada a julgamento. A fase, chamada de “pronúncia”, também vai à votação pelo plenário principal;
- 10 de agosto: Plenário principal do Senado decide – por 59 votos a 21 – que a denúncia contra Dilma Rousseff é procedente e que a petista deve ser julgada por crimes de responsabilidade. Com a aprovação do relatório da comissão especial, é concluída a fase de “pronúncia”;
- De 10 a 12 de agosto: Acusação e defesa entregam manifestações finais do processo e listas de testemunhas que escolheram para depor ao Senado. Julgamento é marcado para o dia 25 de agosto de 2016;
- 25 a 27 de agosto: Senado começa julgamento do impeachment de Dilma com o depoimento de testemunhas;
- 29 de agosto: Dilma Rousseff vai ao Senado e reitera que não cometeu crime de responsabilidade e que o processo de impeachment é “golpe” movido por Eduardo Cunha em um ato de “desvio de poder”.
- 30 de agosto: Acusação e defesa fazem últimas manifestações no processo de impeachment e senadores se pronunciam sobre o afastamento de Dilma Rousseff.
G1
Leia Mais ››

31 de agosto de 2016 1a34d

Cidade é sitiada em ação com ataque a banco, uma pessoa morta e outra ferida, na Paraíba 1i443l


Um homem morreu e outro ficou ferido na madrugada desta terça-feira (30/08) em confronto entre policiais militares e um bando de criminosos que havia acabado de atacar uma agência bancária em Queimadas, no Agreste paraibano. 

Segundo a Polícia Civil, o tiroteio aconteceu durante a fuga dos assaltantes. Equipes da cidade de Boqueirão, que tinham sido informadas sobre a ação no banco, montaram campana na estrada para tentar impedir que os bandidos escaem. Houve intensa troca de tiros e um suspeito foi morto. Os cúmplices abandonaram o corpo do suspeito e um dos carros usados na fuga. Um fuzil calibre ponto 50 e dezenas de munições também foram deixadas no veículo. Os outros integrantes da quadrilha seguiram a rota e ainda não foram presos. A Polícia Militar acredita que pelo menos dois deles tenham sido feridos. 

Um homem que ava pela área no momento do confronto acabou sendo atingido por um tiro. A vítima foi socorrida para o Hospital de Emergência e Trauma de Campina Grande e, segundo informações readas à Polícia Civil, não corre risco de morte. Nenhum policial ficou ferido no tiroteio.

Ao Portal Correio, um agente de investigação da Polícia Civil disse que pelo menos 16 homens teriam participado do ataque ao banco. Eles estavam fortemente armados. 

“Os bandidos sitiaram toda a cidade, distribuídos em pontos estratégicos. Eles cercaram inclusive a delegacia e a sede da Polícia Militar. Efetuaram vários disparos, mas ninguém se feriu. Algumas viaturas foram metralhadas”, contou o policial, que preferiu não ser identificado na reportagem. 

Houve explosões no banco e o objetivo principal do bando seria roubar o cofre principal da agência, porém a gerência estima que pouco dinheiro foi roubado.

“Os bandidos explodiram dois caixas, um deles só tinha documentos e o outro moedas e notas trocadas. Segundo o gerente, o cofre onde estava o montante maior tem tecnologia que ao sentir o impacto queima todas as notas que estão dentro e, mesmo assim, não chegou a ser explodido”,  informou a capitão Luciana Firme. 

A Polícia Militar divulgou que toda região de Queimadas está cercada para buscas por suspeitos. A atividade conta com reforço de equipes de outras cidades. 


Fonte: Portal Correio
Leia Mais ››